Vivemos em meio a crises (existencial, econômica), epidemias (febre amarela, rubéola, dengue), pandemias (febre aviária, febre suína), desastres ambientais (enchentes, secas) além de violência de todos os tipos, epidemias de drogas, etc. Para muitos são sinais do fim dos tempos, pode a te ser, mas depende de que princípios partimos: castigo de Deus ou ação descontrolada do ser humano.
Agora, não temos como negar que toda vez que o ser humano se afastou de Deus, grandes desastres foram enfrentados pela humanidade. Poderíamos falar aqui de diversos acontecimentos, mas citaremos apenas dois:
- Dilúvio (Gn 6-7): “viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (Gn 6,5), ou seja, a maldade humana não tinha fim. Antes de ser um castigo divino, o dilúvio é a conseqüência, o fruto da maldade humana.
- 10 pragas (Ex 7-12): Faraó, um ser humano igual a tantos outros, recusa-se praticar a vontade de Deus. Como conseqüência, como fruto de sua desobediência e falta de fé vem as pragas.
É muito válido em nossos dias lembrarmos da palavra de Deus, nos trazida pelo profeta Ezequiel: “Convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois porque haveis de morrer?” ( Ez 33,11). Deus não quer nossa morte, nosso fim, mas toda vez que viramos as costas para Ele e seus ensinamentos sofremos com as conseqüências desta atitude.
Em vez de confiar em Deus, confiamos em nossa inteligência e na tecnologia que com ela criamos; em vez de contemplar a beleza da criação de Deus, contemplamos nossas próprias criações e destruímos a criação de Deus; Em vez de cuidar do planeta em que vivemos, nossa casa comum, nos preocupamos em explorá-lo ao máximo para aumentar nossas riquezas e satisfazer nosso desejo de grandeza. E cegos, não percebemos que nossas ações nos trazem grandes desastres. Estamos construindo nosso próprio fim, e ainda ousamos em afirmar que é Deus que vai acabar com o mundo.
É mais do que chegada a hora da conversão, ou seja, mudança de vida e atitude. Sabemos que Deus tem poder de transformar o caos em paraíso, e é Ele quem nos capacita e inspira na construção de um mundo melhor. Mas para o paraíso ser possível é preciso viver em plena comunhão com nosso Criador.
Agora, não temos como negar que toda vez que o ser humano se afastou de Deus, grandes desastres foram enfrentados pela humanidade. Poderíamos falar aqui de diversos acontecimentos, mas citaremos apenas dois:
- Dilúvio (Gn 6-7): “viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (Gn 6,5), ou seja, a maldade humana não tinha fim. Antes de ser um castigo divino, o dilúvio é a conseqüência, o fruto da maldade humana.
- 10 pragas (Ex 7-12): Faraó, um ser humano igual a tantos outros, recusa-se praticar a vontade de Deus. Como conseqüência, como fruto de sua desobediência e falta de fé vem as pragas.
É muito válido em nossos dias lembrarmos da palavra de Deus, nos trazida pelo profeta Ezequiel: “Convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois porque haveis de morrer?” ( Ez 33,11). Deus não quer nossa morte, nosso fim, mas toda vez que viramos as costas para Ele e seus ensinamentos sofremos com as conseqüências desta atitude.
Em vez de confiar em Deus, confiamos em nossa inteligência e na tecnologia que com ela criamos; em vez de contemplar a beleza da criação de Deus, contemplamos nossas próprias criações e destruímos a criação de Deus; Em vez de cuidar do planeta em que vivemos, nossa casa comum, nos preocupamos em explorá-lo ao máximo para aumentar nossas riquezas e satisfazer nosso desejo de grandeza. E cegos, não percebemos que nossas ações nos trazem grandes desastres. Estamos construindo nosso próprio fim, e ainda ousamos em afirmar que é Deus que vai acabar com o mundo.
É mais do que chegada a hora da conversão, ou seja, mudança de vida e atitude. Sabemos que Deus tem poder de transformar o caos em paraíso, e é Ele quem nos capacita e inspira na construção de um mundo melhor. Mas para o paraíso ser possível é preciso viver em plena comunhão com nosso Criador.